Finalmente chegou o dia das nossas férias.
Saímos de casa às 6h30 com um tempo meio fechado.
Tocamos até Caçapava e por volta das 8h30 fizemos uma parada no Posto Olá para abastecer e ir ao banheiro.
Tempo fechando
Ali já colocamos a capa de chuva e fomos com chuva o resto do caminho, não sendo possível registrar fotos.
Seguimos por Cunha, repetindo o trajeto que fizemos em novembro.
Chegamos em Paraty por volta das 12h , loucos para tirar as roupas de chuva, pois estava uma calorão e seguimos direto para a pousada.
Fizemos o check in e saímos para passear.
Paraty RJ
Paramos no Restaurante Caramujo e comemos uma comidinha caseira deliciosa.
Restaurante Caramujo
Demos uma passeada pelo centro histórica para fazer digestão e também umas comprinhas.
Casarões maravilhosos
Paraty Wine - Bar de Vinhos
Continuamos nossa caminhada e fomos até a Praia do Pontal, onde ficamos no Quiosque do Ceará.
Maravilhoso canal
Ponte Paulo Dias Carvalho Mendonça
Parece uma pintura
Um jardim me chamou a atenção, pois estava repleto de esculturas suspensas de peixes, feitos em concreto e com lindos detalhes em mosaico, sugerindo um cardume em movimento. A obra chama-se Instalação Mugil Curema, e foi feita em 2011, pela artista plástica Adriana Cruz.
Encantada com esse jardim de peixes
Praia do Pontal
Quiosque do Ceará
De lá fomos conhecer a praia de Paraty-Mirim, que fica cerca de 18km do centro de Paraty, sendo 8 deles, por estrada de terra. Localizada em área de preservação ambiental, no Parque Estadual de Paraty-Mirim, possui águas tranquilas e um lindo visual.
Rumo a Paraty-Mirim
Ao chegar, fiquei encantada com a pequena igreja de Nossa Senhora da Conceição, datada de 1720, a mais antiga de Paraty.
Paraty-Mirim
Igreja de Nossa Senhora da Conceição
Belíssima praia
Tranquilidade
Linda pintura
Vista sem preço
Passeamos pela bela praia e nos sentamos no Quiosque Paraty-Mirim, onde comemos um delicioso pastel.
Retornamos para Paraty e no caminho, abastecemos a moto.
Marina
Retornamos para o hotel e a noite apenas saímos para comer uma pizza, pois na manhã seguinte, seguiríamos viagem.
Pizza no jantar
22 de dezembro - Sábado
Tomamos café, arrumamos as malas e pegamos estrada às 8h30, sentido Angra dos Reis.
Angra, lá vamos nós
A estrada estava tranquila e o dia lindo. Tanto que fizemos uma parada no acostamento, pois não resistimos a beleza da vista.
Que visual
Eu & ele
Seguimos viagem e a próxima parada foi na Vila Histórica de Mambucaba, que é um distrito de Angra dos Reis e ainda conserva boa parte de suas construções coloniais antigas. Possui 4 quilômetros de praias com boas ondas, o que a torna um ponto bastante procurado por surfistas.
Descendo para conhecer a Vila de Mambucaba
A linda Igreja Nossa Senhora do Rosário foi tombada em 1968 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
Igreja Nossa Senhora do Rosário
Seguimos viagem e avistamos a Usina Nuclear de Angra, na Praia de Itaorna.
Usina Nuclear de Angra
Logo chegamos em Angra dos Reis, por volta das 11h.
Bem-vindos a Angra dos Reis
Escultura dos Três Reis Magos
Convento do Carmo
Centro
Logo chegamos no Estacionamento Ori, onde tínhamos feito reserva para o período. Estacionamos a moto, trocamos de roupas, pegamos as malas e partimos para fazer a travessia.
Trocando de roupa no estacionamento
Vai ficar quietinha aqui por uns dias
Debaixo de muito sol, caminhamos até a Estação Santa Luzia, de onde partem as embarcações para os diversos destinos de Ilha Grande.
Compramos nosso ticket com a Equipe Objetiva e pagamos R$ 90,00 por pessoa pelo trajeto de ida e volta.
Pier
Rumo ao paraíso
O transporte foi feito por Fast Boat, uma embarcação segura de alta velocidade, com capacidade para 50 pessoas, feita de fibra com boias de segurança em toda sua borda. Devidamente registrada na Marinha do Brasil e equipada com coletes salva-vidas. A bordo um marinheiro habilitado e um comissário de bordo habilitado, tudo muito organizado.
Derretendo
Enquanto a embarcação não saiu e não ganhou velocidade, quase cozinhamos de tanto calor. Depois o vento deu uma leve refrescada e curtimos o lindo visual da travessia, que levou cerca de 30 minutos.
Desembarcamos na Vila do Abraão e caminhamos até a Pousada Lonier, bem pertinho da estação.
Fizemos nosso check in, nos acomodamos, tomamos um bom banho e já partimos para desbravar a ilha.
Na ilha dos parentes, rs
Tudo azul
Igreja de São Sebastião
Batalhão da polícia
Demos uma passeada por perto do hotel, paramos para almoçar no Restaurante Lonier ao lado, que é da pousada, mas só conseguimos tomar caipirinha e beber cerveja, pois por algum problema, nosso pedido não foi feito.
Restaurante Lonier
Seguimos então passeando e acabamos parando para comer pastel, pois a fome não esperava mais.
Como tudo na vida é providencial, apesar do descontentamento com atendimento no restaurante, acabamos comendo pastel ao lado da agência de turismo Abraão Tour e conhecendo o Nato, figura super simpática que acabou nos vendendo o passeio para o dia seguinte, Ilhas Paradisíacas.
Comprando passeio
Ticket para o dia seguinte
Após o pastel e a compra do passeio, fomos passear no centrinho, muito charmoso e repleto de lojas, restaurantes e agências de passeio.
Centrinho
Turistando
De lá, fomos caminhando conhecer a Praia Preta. O nome é dado segundo a cor da areia, que além de preta, dizem que é medicinal. A água é clara e limpíssima e a paisagem maravilhosa. No meio da praia desemboca um rio, que antes de se desfazer no mar, forma piscina irresistível.
U A U
Praia Preta
Areia medicinal
Paz
Lavando a alma
Após o delicioso banho de mar, o sol já estava indo embora e retornamos para a pousada.
Acho que ele já tá com saudade da motoca
Fim de tarde
Puro charme
A noite saímos para jantar e escolhemos o Restaurante O Pescador, de frente para o mar e pertinho da pousada.
Restaurante incrível e com uma comida divina. Em breve, mais detalhes no Blog Dicas da Mi.
Jantar no O Pescador
Dispensa legendas
(continua no próximo capítulo)
Estivemos em Paraty, em 21 e 22 de dezembro e 2018
Curiosidades sobre Paraty - RJ
Distância de Campinas: 331 km
Distância de São Paulo: 278 km
Costeada por montanhas cobertas do denso verde da mata atlântica, a cidade é rodeada de Parques e Reservas Ecológicas, fazendo da região uma das mais preservadas do Brasil
São realizados vários eventos culturais na cidade, sendo o mais concorrido e conceituado a Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP), realizada desde 2003
Outros eventos importantes que ocorrem na cidade são: Festival da Pinga, Festa do Divino Espírito Santo, Festa de Nossa Senhora dos Remédios, Festa de Santa Rita, Parati em Foco e a Mostra Rio-São Paulo de Teatro de Rua
O casario colonial, conservado no conjunto conhecido como Centro Histórico, faz da cidade um dos destinos turísticos mais procurados do país
As ruas do Centro Históricos são de pedras de formatos irregulares e a entrada de veículos é proibida
As casas históricas foram requalificadas como pousadas, restaurantes, lojas de artesanato e museus, em meio a apresentações de músicos populares e de estátuas vivas
As igrejas de Paraty datam dos séculos XIII e XIX, do período colonial. Além das quatro igrejas do Centro Histórico, outros importantes marcos religiosos podem ser observados e estão preservados até hoje. Em Paraty-Mirim foi construída a primeira igreja da cidade. Outras pequenas capelas ainda se encontram preservadas
A prática de esportes de aventura atrai muitos turistas o ano todo
As trilhas de Paraty são muito procuradas e o roteiro mais tradicional entre os amantes da caminhada é a Travessia da Juatinga
Pode-se praticar a canoagem oceânica, vela, surf e mergulho
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